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Morrer de amor e continuar vivendo

Discutir sobre relações é por vezes complexo, difícil e incoerente. Por que nem sempre aquilo que pensamos na teoria, se torna a prática nossa de cada dia.
Somos amados à medida que achamos que somos, talvez isso explique por que tantas pessoas se encontram infeliz no amor, achando que não é correspondido, que não é amado... esses tipos de dúvidas comum a todo ser bípede portador de um coração carente de afeto, atenção e disposições físicas.
O fato é que ninguém entende o por que das escolhas feitas, o porquê das mudanças repentinas, do destempero, das discussões bobas e do ciúme ardil. Mais fácil explicar quantos motivos não havia, do que procurar um.
No fundo ninguém tem um manual de relação perfeita, e todos sofrem por um motivo que eles mesmo inventam, porque razão até há, mas ela nunca é unilateral e é aí que buscamos a válvula de escape para as eventuais decepções. O amor próprio é um dos segredos que pode recolocar nossa sã consciência de volta à órbita.
Por que morrer de amor, até pode... mas é bom continuar vivendo.

Nara C.