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Morrer de amor e continuar vivendo

Discutir sobre relações é por vezes complexo, difícil e incoerente. Por que nem sempre aquilo que pensamos na teoria, se torna a prática nossa de cada dia.
Somos amados à medida que achamos que somos, talvez isso explique por que tantas pessoas se encontram infeliz no amor, achando que não é correspondido, que não é amado... esses tipos de dúvidas comum a todo ser bípede portador de um coração carente de afeto, atenção e disposições físicas.
O fato é que ninguém entende o por que das escolhas feitas, o porquê das mudanças repentinas, do destempero, das discussões bobas e do ciúme ardil. Mais fácil explicar quantos motivos não havia, do que procurar um.
No fundo ninguém tem um manual de relação perfeita, e todos sofrem por um motivo que eles mesmo inventam, porque razão até há, mas ela nunca é unilateral e é aí que buscamos a válvula de escape para as eventuais decepções. O amor próprio é um dos segredos que pode recolocar nossa sã consciência de volta à órbita.
Por que morrer de amor, até pode... mas é bom continuar vivendo.

Nara C.

5 comentários:

Niemi Hyyrynen disse...

Nara.

Seu texto reflete a pessoa diplomática que há em você. Rs sinto uma certa frustração em suas reflexões, mas vc não deixa isso te derrubar.

Acho que vc já optou por ser forte e isso as vezes leva as demais pessoas a reverem suas escolhas.

=*

Niemi.

Adriano Villa disse...

Btarde... td bem? É fascinante a condição humana, estamos sempre em constante estado de evolução, não deixamos de aprender e nos desenvolver de alguma forma, mas nem sempre estamos prontos para mudanças repentinas, o que acontece em determinados relacionamentos, sabemos lidar com a vida, mas não com as mudanças repentinas... que pode assolar um relacionamento que julgamos perfeito em determinados pontos, mesmo a perfeição sendo uma espécie de unicórnio mitológico, pois não a perfeição, existe o bom funcionamento em duas engrenagens que funcionam por um caminho comum, que, pode ser duradouro ou não... td depende de onde cada um quer chegar, mas, infelizmente, em um mundo visual, a profundidade da alma se tornou os limites do próprio corpo fisico. bjs e me visite

tempus fugit à pressa disse...

vivendo morrendo di amor...
morrendo de amor vivendo para poder de amor morrer de amor mais tarde
bom título
biografando a vida e as pequenas mortes

tempus fugit à pressa disse...

o não sou carioca e a da nega...presumo literária nara a saída de emergência num tem saída mesmo
podia ter posto uma emergência saída da saída

ReLiCáRiO disse...

Como continuar a viver, sem morrer de amor? O que nos move depois da raiva!? O que nos pára, diante da saudade!? O que nos mata, se não o desejo de viver o amor!??! Pois quantas mortes eu tiver... tantas vidas eu darei!

Beijos!

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